Quinta, 25 de abril de 2024
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A Pirâmide Alimentar

O conceito de Pirâmide alimentar surgiu por volta dos anos 90 nos Estados Unidos, quando se tentou demonstrar, de uma maneira didática, como deveria ser a alimentação dos Americanos. Optou-se naquela época pela representação gráfica de uma pirâmide.

Os alimentos situados na base desta pirâmide seriam aqueles cuja ingesta deveria ser a de maior quantidade, sendo que, uma vez que se caminha em direção ao topo da mesma, as necessidades dos demais alimentos seria paulatinamente diminuída.

A Pirâmide alimentar adota como norma 3 princípios básicos: EQUILÍBRIO – VARIEDADE – MODERAÇÃO (EVM), que devem ser balizadores em qualquer alimentação saudável.

Ela orienta quanto às necessidade alimentares, onde os ingredientes básicos (Carbohidratos – Lipídios - Proteínas) deveriam ser ofertados diariamente ao organismo, em proporções específicas.

A princípio, teríamos como percentual recomendável: 50 a 60% de carboidratos, 20 a 30% de lipídios e 10 a 15% de proteína, além das vitaminas, sais minerais e fibras, tão necessárias para as reações fisiológicas normais.

Quando analisamos a pirâmide alimentar podemos observar que esta separa os alimentos nas seguintes variedades:

Energéticos – são compostos principalmente pelos Carbohidratos. Constituem a base da Pirâmide Alimentar, sendo os alimentos cuja ingesta deve ser proporcionalmente maior.

Reguladores – são constituídos pelas frutas, verduras, vitaminas e minerais.

Construtores – são constituídos pelas proteínas, podendo estas serem de origem animal ou vegetal.

Energéticos extras – são constituídos pelos açúcares e pelas gorduras especiais, cuja ingestão deve ser bastante restrita.

Em uma alimentação sadia o consumo destes alimentos deve ser feito de maneira crescente, ou seja, devemos consumir em maior quantidade os energéticos, seguidos dos reguladores, dos construtores e por último os energéticos extras, estes, de consumo bastante restrito.

No Brasil usamos o modelo da pirâmide alimentar americana, porém, com algumas adaptações. Os estágios continuam a ser os mesmos quatro mas, devido aos nossos hábitos alimentares os alimentos que compõem cada um dos níveis seguem características próprias e culturais.